Você sabe a diferença entre a Velha e a Nova Economia? Por Diego Barreto – Diretor Financeiro do iFood


Introdução

Olá! Eu sou Diego Barreto, vice-presidente de finanças e estratégia do iFood. Estou aqui com meus colegas da Bia Cadê Me para falar sobre a retomada pós-pandemia e como a nova economia está moldando o cenário brasileiro. Vamos explorar as diferenças entre a velha e nova economia e como as empresas estão se adaptando a essa mudança.

A Velha Economia versus a Nova Economia

A velha economia era baseada em modelos tradicionais de negócios, que exigiam muito capital, acesso político e domínio de determinados setores. Isso levava à falta de competição, baixa qualidade de serviços e preços altos. Por outro lado, a nova economia é caracterizada pela facilidade de testar ideias, obter resultados rapidamente e utilizar a tecnologia a favor dos negócios.

O Impacto da Tecnologia na Economia Brasileira

A pandemia acelerou o processo de digitalização das empresas brasileiras, transformando a maneira como os negócios são conduzidos. Empresas e executivos que eram analógicos tiveram que se adaptar ao mundo digital, utilizando tecnologias de forma efetiva para manter seus negócios ativos e competitivos.

O Potencial da Nova Economia para Empreendedores

A nova economia abre portas para empreendedores de todos os tamanhos, incentivando a inovação, o uso da tecnologia e a busca por soluções criativas. Não é mais necessário ter muito dinheiro ou acesso político para ter sucesso, basta ter uma boa ideia e entender como a tecnologia pode impulsionar o negócio.

Você conhece as diferenças entre a Velha e a Nova Economia? Por Diego Barreto – CFO do iFood

A Velha Economia e seus conceitos tradicionais

A Velha Economia, também conhecida como economia tradicional, é baseada em conceitos e práticas que foram predominantes por muitos anos. Nesse modelo, as empresas tendem a ser mais hierárquicas, burocráticas e centradas em processos rígidos e lineares. A inovação e a agilidade nem sempre são prioridades, e a competição costuma ser mais acirrada e baseada em estratégias mais convencionais.

Outra característica da Velha Economia é a dependência de recursos físicos e de infraestrutura pesada. As empresas precisam investir em ativos tangíveis, como fábricas, maquinário e estoques, o que pode limitar a sua flexibilidade e capacidade de adaptação a mudanças rápidas no mercado.

Além disso, a Velha Economia é marcada por uma mentalidade conservadora e resistente à mudança. A inovação é vista como um risco e as empresas tendem a manter-se fiéis a modelos de negócio que já funcionaram no passado, mesmo que não sejam mais eficazes no presente.

A Nova Economia e suas características disruptivas

A Nova Economia, por sua vez, representa um paradigma completamente diferente. Nesse modelo, as empresas são mais ágeis, inovadoras e orientadas para o cliente. A hierarquia é mais horizontal, as decisões são descentralizadas e a colaboração é incentivada. A tecnologia desempenha um papel fundamental, permitindo a automação de processos, a personalização de produtos e serviços e a criação de novos modelos de negócio.

Na Nova Economia, a competição é mais baseada na criação de valor do que na simples imitação de concorrentes. As empresas buscam constantemente inovar e se diferenciar, criando produtos e serviços únicos que atendam às necessidades e desejos dos consumidores de forma mais eficaz e eficiente.

Um aspecto importante da Nova Economia é a dependência de recursos intangíveis, como dados, conhecimento e capital humano. As empresas investem em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento e na capacitação de seus colaboradores, criando uma cultura de aprendizagem e adaptação contínua.

O papel da tecnologia na transformação da economia

A tecnologia tem sido um dos principais motores por trás da transição da Velha Economia para a Nova Economia. A digitalização de processos, a internet das coisas, a inteligência artificial e outras inovações têm revolucionado a forma como as empresas operam, se comunicam e interagem com os consumidores.

Empresas como o iFood, por exemplo, são um excelente exemplo de como a tecnologia pode impulsionar a transformação da economia. Por meio de plataformas digitais e algoritmos inteligentes, o iFood conseguiu criar um modelo de negócio inovador que conecta restaurantes e consumidores de forma rápida, conveniente e personalizada.

A capacidade de se adaptar e se reinventar em um mundo em constante mudança é fundamental para o sucesso na Nova Economia. As empresas que conseguem abraçar a inovação, adotar novas tecnologias e pensar de forma disruptiva estão mais bem posicionadas para prosperar em um cenário cada vez mais competitivo e volátil.

O futuro da economia está sendo moldado pelas transformações trazidas pela Nova Economia, e as empresas que conseguirem se adaptar e se reinventar serão as grandes vencedoras nesse novo cenário. É hora de deixar para trás os conceitos ultrapassados da Velha Economia e abraçar a mudança e a inovação como pilares fundamentais para o sucesso nos negócios.

A importância do marketing digital na Nova Economia

No cenário atual, a Nova Economia vem ganhando cada vez mais destaque e o marketing digital é uma peça-chave nesse contexto. Com a rápida evolução da tecnologia e a mudança nos hábitos de consumo, as empresas precisam estar presentes de forma relevante nos meios digitais para alcançarem sucesso no mercado. Estratégias como SEO, marketing de conteúdo e redes sociais são fundamentais para gerar engajamento, atrair novos clientes e fortalecer a marca.

O papel do CFO do iFood na transformação digital

Como CFO do iFood, tenho a missão de garantir que a empresa esteja alinhada com as mudanças da Nova Economia e que saiba aproveitar as oportunidades oferecidas pelo marketing digital. É necessário investir em tecnologia e inovação para acompanhar a evolução do mercado e se destacar da concorrência. Além disso, é importante ter uma equipe qualificada e capacitada para implementar as estratégias de marketing digital de forma eficiente e assertiva.

Os desafios e oportunidades da Nova Economia

A Velha Economia está cada vez mais ficando para trás e as empresas que não acompanharem as mudanças e se adaptarem à Nova Economia correm o risco de serem superadas. O marketing digital é uma ferramenta poderosa nesse contexto, pois permite que as empresas alcancem um público mais amplo, se comuniquem de forma mais eficaz e conquistem resultados mensuráveis. As empresas que souberem explorar as oportunidades oferecidas pela Nova Economia e investirem no marketing digital têm grandes chances de se destacarem no mercado e alcançarem o sucesso.

Conclusão: A importância do marketing digital na Nova Economia

O marketing digital desempenha um papel fundamental na Nova Economia, auxiliando as empresas a se destacarem no mercado, atraírem novos clientes e fortalecerem suas marcas. É essencial que as empresas estejam alinhadas com as mudanças tecnológicas e de comportamento do consumidor para aproveitar todas as oportunidades oferecidas pelo ambiente digital. Como CFO do iFood, entendo a importância de investir em estratégias de marketing digital para acompanhar a evolução do mercado e garantir o sucesso da empresa. Portanto, é essencial que as empresas estejam preparadas para a Nova Economia e saibam utilizar o marketing digital de forma eficaz para alcançarem seus objetivos.

Fonte Consultada: Texto gerado a partir do Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=iQgmYQop3Os do Canal Be Academy .

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